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Bem vindo ao EncontraPA - Estado do Pará
Capital Belém 2º Maior Estado do Brasil É o Estado mais rico e populuso da região Norte. É formado por 144 municípios. |
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Sobre o estado do Pará (PA)O Pará é uma das 27 unidades federativas do Brasil, sendo a segunda maior delas, com extensão de 1.247.689,515 km². Situado ao leste da região norte, faz fronteira com Suriname, o Amapá, o oceano Atlântico, o Maranhão, Tocantins, Mato Grosso, o Amazonas, o Roraima e a Guiana. É o mais rico e mais populoso estado da região norte, contando com uma população de 7.321.493 habitantes. Sua capital é o município de Belém, que reúne em sua região metropolitana cerca de 2,1 milhões habitantes, sendo a segunda maior população metropolitana da região Norte. É formado por 144 municípios. HistóriaO Forte do Presépio, fundado em 1615 pelos portugueses, deu origem a Belém, mas a ocupação do território foi desde cedo marcada por incursões de Neerlandeses e Ingleses em busca de especiarias. Daí a necessidade dos portugueses de fortificar a área. No século XVII, a região, integrada à capitania do Maranhão, conheceu a prosperidade com a lavoura e a pecuária. Em 1751, com a expansão para o oeste, cria-se o estado do Grão-Pará, que abrigará também a capitania de São José do Rio Negro (hoje o estado do Amazonas). Em 1821, a Revolução Constitucionalista de Portugal foi apoiada pelos paraenses, mas o levante acabou reprimido. Em 1823, o Pará decidiu unir-se ao Brasil independente, do qual estivera separado no período colonial, reportando-se diretamente a Lisboa. No entanto, as lutas políticas continuaram. A mais importante delas, a Cabanagem (1835), chegou a decretar a independência da província do Pará. Este foi, juntamente com a Revolução Farroupilha, no Rio Grande do Sul, o único levante do período regencial onde o poder foi tomado, sendo que a Cabanagem foi a única revolta liderada pelas camadas populares. A economia cresceu rapidamente no século XIX e início do século XX com a exploração da borracha, pela extração do látex, época esta que ficou conhecida como Belle Époque, marcada pelos traços artísticos da Art Nouveau. Nesse período a Amazônia experimentou dois ciclos econômicos distintos com a exploração da mesma borracha. Estes dois ciclos (principalmente o primeiro) deram não só a Belém, mas também a Manaus (Amazonas), um momento áureo no que diz respeito à urbanização e embelezamento destas cidades. A construção do Teatro da Paz (Belém) e do Teatro Amazonas (Manaus) são exemplos da riqueza que esse período marcou na história da Amazônia. Com o declínio dos dois ciclos da borracha, veio uma angustiante estagnação, da qual o Pará só saiu na década de 1960, com o desenvolvimento de atividades agrícolas no sul do Estado. A partir da década de 1960, mas principalmente na década de 1970, o crescimento foi acelerando com a exploração de minérios (principalmente na região sudeste do estado), como o ferro na Serra dos Carajás e do ouro em Serra Pelada. Divisão do EstadoO plenário da Câmara dos Deputados aprovou em 2011, dois decretos legislativos que autorizavam a realização de um plebiscito que iria decidir pela criação dos estados de Carajás e Tapajós, que seria uma divisão do estado do Pará. O decreto foi promulgado pelo presidente do Congresso Nacional, José Sarney (PMDB-AP). Depois de promulgado, o plebiscito foi realizado em dezembro de 2011, e foi negado. A aprovação da criação dos estados de Carajás e Tapajós causaria um saldo negativo anual de cerca de R$ 2 bilhões à União, o estado do Tocantins por exemplo da União R$ 500 milhões, de repasse voluntário, cinco anos depois de criado, sendo R$ 100 milhões por ano. Politicamente, haveria o nascimento de dois estados com populações comparáveis às dos estados de Tocantins e Rondônia, fazendo proporcionalmente jus a uma bancada de apenas quatro deputados federais e de fração de um senador — uma vez que não atinge a proporção de 8/513 (cerca de 1,56%) da população nacional. HidrografiaA bacia hidrográfica do estado abrange área de 1.253.164 km², sendo 1.049.903 km² pertencentes à bacia Amazônica e 169.003 km² pertencentes à bacia do Tocantins. É formada por mais de 20 mil quilômetros de rios como o Amazonas, que corta o estado no sentido oeste/leste e deságua num grande delta marajoara, ou os rios Tocantins e Guamá que formam bacias independentes. EtniasO Pará teve um elevado número de imigrantes portugueses, espanhóis e japoneses. Estes povos têm suas trajetórias contadas em um espaço permanente, a “Sala Vicente Salles” do “Memorial dos Povos”, situado em Belém. Os lusitanos foram seguidos pelos espanhóis, que chegaram à capital quase que exclusivamente por questões políticas, graças às disputas pela Península Ibérica, em seguida vieram os italianos. Os japoneses, após deixar sua contribuição para o surgimento da cidade de Belém, estabeleceram-se no interior agrário, fixando-se em municípios como Tomé-açu. A maioria da população é parda, devido à grande herança genética indígena e, em menor parcela, africana. DialetosO Pará tem pelo menos dois dialetos de destaque: o dialeto paraense tradicional, usado na capital Belém, no nordeste do Pará, no Baixo Amazonas e no Marajó; enquanto outro é utilizado na região sudeste do Pará (Região de Carajás) e na região da Transamazônica: dialeto derivado da misturas dos dialetos nordestino, mineiro, gaúcho, sertanejo, caipira e paulista. Principais CidadesO Pará possui 144 municípios, dentre os quais, importantes para a economia do estado são, Altamira, Ananindeua, Barcarena, Belém, Canaã dos Carajás, Castanhal, Itaituba, Marabá, Paragominas, Parauapebas, Redenção, Salinópolis, Tucuruí e Santarém. CulturaCulináriaA Culinária paraense possui grande influência indígena. Os elementos encontrados na região, formam a base de seus pratos, o que deixa os gourmets maravilhados pela alquimia utilizada na produção destes pratos exóticos. Os nomes dos pratos são tão exóticos quanto seu sabor, já que são de origem indígena. O Pará apresenta mais de uma centena de espécies comestíveis, são as denominadas frutas regionais, e em muitas vezes apresentando um exótico sabor para as suas sobremesas. Fonte: Wikipédia |
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